sábado, 29 de novembro de 2008

Nova Licença de Parentalidade

Abrange crianças nascidas em 2008, se o pai ou a mãe estiverem a gozar em Janeiro de 2009 a licença de maternidade, de paternidade ou de adopção.
Se estiver a gozar a licença de maternidade em Janeiro de 2009, quando entrar em vigor o novo Código do Trabalho, essa licença poderá ser prolongada até aos 12 meses do bebé, desde que o tempo de licença seja partilhado com o pai.
As novas regras na duração da licença de parentalidade (que irá substituir as actuais licenças de maternidade, paternidade e adopção) entram em vigor no dia 1 de Janeiro, mas são aplicáveis, segundo a proposta de Lei do governo, a todos os trabalhadores que se encontrem, nessa data a gozar essas licenças.
É preciso, no entanto, solicitarem o prolongamento e têm apenas 15 dias para o fazer.
As novas regras:
=> A Licença de Parentalidade inicial pode ser dividida entre o pai e a mãe.
=>A sua duração será de cinco meses pagos a 100 por cento do vencimento bruto ou seis meses pagos a 83 por cento, mas apenas se a licença for partilhada. Ou seja, é preciso que pelo menos um mês seja gozado em exclusivo pelo pai ou pela mãe.
=>Se não houver partilha da licença, ou se o período partilhado for inferior a um mês, a duração da licença de parentalidade será de quatro meses remunerados a 100 por cento, ou cinco meses a 80 por cento.
=>A licença inicial pode ser prolongada por mais seis meses, desde que partilhada: três meses para a mãe, três meses para o pai. Ou pode ser prolongada só por mais três meses se for requerida apenas pela mãe ou pelo pai.
=>Neste período de Licença Parental alargada, o trabalhador receberá 25 por cento do salário bruto.
=>Aumentará de 5 para 10 dias úteis a licença a gozar obrigatoriamente pelo pai logo após o nascimento do bebé.
Concorda com a nova Licença de Parentalidade?
O alargamento do tempo que os pais trabalhadores podem ter para cuidar e acompanhar o crescimento de um filho acabado de nascer parece uma boa medida. Mas nem todos os quadrantes da sociedade a consideram justa. Transcrevemos parte do parecer que o Movimento Democrático de Mulheres apresentou na discussão púlbica sobre a Proposta de Lei n.º 216/X, que aprovou a revisão do Código do Trabalho e, portanto, esta nova Licença de Parentalidade. Depois de o ler, deixe-nos também o seu parecer. Diga de sua justiça. Considera positiva e justa a nova licença?
«As alterações propostas pelo Governo PS vão no sentido de deixar de considerar a licença por maternidade e paternidade como um direito universal dos trabalhadores, para passar a condicioná-lo à forma como se exerce. Assim, este direito passa a ser considerado pelo Governo como uma «regalia», que beneficiará comportamentos da esfera privada das famílias. Ao invés de garantir direitos universais, em respeito pela função social do Estado que é a protecção da maternidade e da paternidade, o Governo impõe regras de conduta, premiando os casais que observem determinado tipo de comportamento, transformando a licença por maternidade e paternidade num benefício ou regalia, aumentando o tempo de licença apenas quando o casal tenha rendimentos suficientes e condições no local de trabalho para poder, efectivamente, optar pela permanência do pai em casa.
Esta lei que não reflecte a multiplicidade das situações em que a maternidade ocorre: no caso das mães solteiras, a mãe ou o pai desempregado, as famílias com baixos níveis remuneratórios, e não reflecte a situação real da discriminação e da segregação remuneratória entre mulheres e homens. Não reflecte igualmente a experiência das mulheres - nos seus aspectos biológicos, sociais e culturais. Cria as condições para a perpetuação da discriminação com base no sexo alargando-se também o fosso das desigualdades para as mais pobres.
Assim, por um lado, afasta-se a especificidade de um direito das mulheres trabalhadoras, consubstanciado na licença por maternidade, criando-se esta nova licença de parentalidade, e por outro alimenta-se a ficção de que em matéria de assistência aos filhos, especificamente aos recém-nascidos, as responsabilidades se repartem igualmente entre mulheres e homens.»

sábado, 22 de novembro de 2008

Reconhecer um falso alarme de parto e quando é mesmo a sério!

Se se tratar de um falso alarme de parto, sentirá contracções que lhe parecerão bastante reais.

No entanto as contracções que sente não são suficientemente intensas para pôr o trabalho de parto em andamento como o fariam contracções verdadeiras. Ou seja, não provocam o apagamento do colo do útero (não o tornam mais fino) nem a sua dilatação (abertura). Estas contracções são chamadas contracções de Braxton Hicks. Podem parecer as contracções do trabalho de parto se se tornarem repentinamente mais intensas ou frequentes, mas são geralmente irregulares e podem acabar por se atenuar ou mesmo desaparecer completamente. Podem ocorrer intermitentemente durante dias (ou mesmo semanas) antes que se dê início efectivamente ao trabalho de parto.

Alguns sinais de falso alarme de parto:

• Contracções irregulares e que não parecem aumentar de intensidade.

• Dor concentrada no baixo abdómen e na virilha e não uma dor que irradia em todo o útero e até ao fundo das costas.

• Contracções que desaparecem quando se movimenta ou faz uma caminhada.

Alguns sinais do verdadeiro trabalho de parto:

• Contracções intensas que não passam.

• O bebé desce. Algumas mulheres sentem o bebé a encaixar na pélvis até algumas semanas antes do início do trabalho de parto. Quando o bebé desce, sentirá provavelmente que é mais fácil inspirar profundamente, já que deixa de fazer pressão contra o diafragma, mas poderá sentir uma maior pressão sobre a bexiga e a pélvis.

• Perda do rolhão mucoso. O rolhão mucoso é a pequena quantidade de muco espesso que bloqueia o canal cervical que faz a ligação ao útero. Por vezes, o muco apresenta-se tingido com um pouco de sangue acastanhado, rosado ou vermelho quando sai. Mesmo que o trabalho de parto não tenha ainda começado, demorará normalmente um ou dois dias depois de perder o rolhão mucoso.

• Ruptura da bolsa. Pode sair líquido amniótico em grande quantidade (metade das mulheres de um inquérito do BabyCenter que tiveram ruptura de bolsa espontânea descreveram-na como um jacto), podem sair alguns pingos (19% sentiram apenas uma pequena perda) ou algo intermédio (29%). O trabalho de parto começa normalmente pouco tempo depois.

• Outros sinais de parto podem incluir diarreia ou dores nas costas. Os sintomas indicativos de trabalho de parto variam de mulher para mulher, por isso preste atenção ao seu corpo à medida que se vai aproximando da data de termo. Veja como as grávidas que participaram num inquérito do BabyCenter tiveram a certeza de que o bebé estava a caminho:

- 34% sabiam que o trabalho de parto tinha começado quando as contracções começaram a acelerar furiosamente.

- 23% disseram saber quando a bolsa rompeu.
- 12% disseram que o sinal foi uma nova e intensa dor nas costas.
- 10% disseram que sabiam ter chegado a altura quando perderam o rolhão mucoso.

http://familia.sapo.pt/johnson/calendario_de_gravidez/factos_surpreendentes/829546.html

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Casas de parto à espera para nascer em Portugal

As casas de parto, um meio-termo entre o domicílio e o hospital, são uma opção para quem deseja um parto natural e, como em Portugal não existe alguma, já há parteiras espanholas interessadas em abrir a primeira.
Fundador da Associação Portuguesa de Enfermeiros Obstetras (APEO), Vítor Varela, que esteve em Novembro em Berlim - "onde existem cerca de oito casas de parto, todas ao pé de maternidades, para que, em caso de necessidade, a grávida seja deslocada de um local para o outro sem recurso a ambulâncias e sem que uma situação mais complicada chegue ao extremo" - lamenta que a realidade nacional seja "tão diferente".
"Em Portugal não existem casas de parto e a lei diz que o nascimento deve ocorrer em ambiente hospitalar", declarou à agência Lusa, revelando que, todavia, "várias parteiras espanholas e algumas holandesas" já o sondaram sobre o assunto, tendo as espanholas perguntado mesmo "qual a viabilidade de montar uma no país".
Actualmente a trabalhar no Hospital de São Bernardo, em Setúbal, Vítor Varela - que até 2005 assegurou a presidência da APEO e representa os países do Sul da Europa na Confederação Internacional de Parteiras - afirmou que, em Portugal, "a formação dos enfermeiros obstetras não é devidamente aproveitada".
"Aqui vivemos o modelo médico, em que não é reconhecida a qualificação e a responsabilidade dos enfermeiros obstetras, ou parteiros, apesar de estes serem abrangidos por uma directiva comunitária".
Segundo Vítor Varela, a directiva comunitária 2005/36/CE, de 7 de Setembro, aguarda transposição para o direito interno, existindo alguns pontos controversos para a comunidade médica no artigo 39º, relativo ao "exercício das actividades profissionais de parteira".
"Prescrever ou aconselhar os exames necessários ao diagnóstico mais precoce possível da gravidez de risco" (alínea c), "diagnosticar a gravidez, vigiar a gravidez normal e efectuar os exames necessários à vigilância da evolução da gravidez normal" (alínea b), "assistir a parturiente durante o trabalho de parto e vigiar o estado do feto in utero pelos meios clínicos e técnicos apropriados" (alínea e) são alguns dos tópicos problemáticas.
No artigo 39º também não são consensuais a alínea f, que autoriza os parteiros a "fazer o parto normal em caso de apresentação de cabeça, incluindo, se necessário, a episiotomia, e o parto em caso de apresentação pélvica, em situação de urgência" e a alínea g, que capacita estes esfermeiros para "detectar na mãe ou no filho sinais reveladores de anomalias que exijam a intervenção do médico e auxiliar este em caso de intervenção e tomar as medidas de urgência que se imponham na ausência do médico, designadamente a extracção manual da placenta, eventualmente seguida de revisão uterina manual".
"Sem que seja elaborado e reconhecido, após aprovação pela Ordem dos Enfermeiros, um Regulamento de Actividades que contemple todos os pontos da directiva, a autonomia das parteiras ou parteiros está sempre posta em causa", destacou Vítor Varela.
"Se uma mulher quiser ter um filho em casa, pode escolher uma parteira ou parteiro da sua confiança, mas este não tem protecção legal caso algo corra mal, pelo que muitos recusam fazê-lo independentemente de terem competência para isso", afirmou o ex-dirigente da APEO, acrescentando que "aqui mesmo ao lado, em Espanha, existe a associação Nascer em Casa, que tem uma a duas parteiras em todas as capitais de província".
Em contraste, "em Portugal, deixou de haver o verdadeiro cuidado pré-natal, aquele que mantém a futura mãe informada", criticou o enfermeiro, exemplificando que, "enquanto em Berlim as grávidas são analisadas caso a caso, no nosso país ainda há centros de saúde sem enfermeiras especializadas em saúde materna".
"A política de saúde tem de incluir estas pessoas, até porque a sua formação custa caro ao Estado português e depois não é aproveitada", sublinhou, concluindo que, neste caso, "perde a pessoa que se formou, perde a grávida, que podia desfrutar de outro acompanhamento, e perde o país".
Defensor de que "dar à mulher a hipótese de um parto natural é uma missão do serviço público", o enfermeiro tem investido nesta área e fez, com a sua equipa, um projecto em que apurou "que meios técnicos e humanos e que alterações estruturais seriam necessárias para fazer o trabalho de parto na água" no Hospital de São Bernardo.
Entregue em meados de 2006, a proposta "está em análise e ainda não estão reunidas as condições necessárias para a pôr em prática", segundo o gabinete de comunicação do Centro Hospitalar de Setúbal.
Entretanto, e enquanto em Setúbal o projecto tarda em arrancar, a 7 de Fevereiro o Porto vai acolher uma reunião da Confederação Internacional de Parteiras, que terá a presença de representantes de Espanha, Itália, França, Grécia, Malta, Chipre, Roménia e Líbano com vista à criação de uma norma de procedimentos a adoptar para a realização de partos naturais.
O encontro agendado para o Hotel Tuela, no Porto, tem lugar seis dias após a inauguração do novo bloco de partos do Hospital de São João, onde trabalha Elisa Clara Santos, enfermeira de saúde materna e obstétrica (ou parteira, como prefere ser designada) que é capaz de fazer horas-extra para acompanhar uma grávida que opte por dar à luz naturalmente.
"O grande inimigo do parto natural é o relógio, pois aqui não há Buscopan para amolecer o colo do útero, nem há oxitocina para acelerar as contracções, pelo que o nascimento demora o tempo que demorar", explicou Elisa Santos à agência Lusa, assinalando que um parto natural se inicia por si próprio, sem indução, e decorre ao ritmo de cada mulher.
Para esta parteira "o parto natural é mais instintivo, mas é aconselhável a grávida ter um plano de parto - elaborado com o companheiro, a parteira ou a doula [mulher que apoia a grávida durante a gestação e o nascimento do bebé] - em que diga que posição prefere para dar à luz ou como deseja contrariar a dor".
Mestre em Bioética, com a tese "A dor e o sofrimento no trabalho de parto" defendida em 2005 na Universidade Católica de Braga, Elisa Santos, de 43 anos, assegura nunca ter ajudado nenhuma mulher a dar à luz em casa, mas esclarece que "não é por ser no hospital que um parto fica isento de riscos".
"No domicílio, o maior problema é a capacidade de reacção em caso de distocia, quando o bebé fica entalado pelos ombros no momento da expulsão, ou de hemorragia uterina pós-parto. No entanto, no hospital há um risco acrescido de infecções", referiu a enfermeira, que possui formação específica sobre os partos naturais e para quem "o ambiente do lar faz muita diferença a nível psicológico".
Simpatizante também dos partos na água, a enfermeira do Hospital de São João, no Porto, esclareceu que estes não são uma possibilidade em Portugal, "nem em hospitais nem em clínicas, nem no público nem no privado".
"A água é um método natural para relaxar e aliviar as dores e o que eu defendo é a hidroterapia, mas se a expulsão do bebé se der no meio aquático não é nenhuma tragédia", afirmou Elisa Clara Santos à Lusa, acrescentando que, caso a mulher faça esta opção, "a sua entrada na água não deve ocorrer antes de ter quatro a cinco centímetros de dilatação".
O Hospital de São João não dispõe de uma banheira adequada ao parto na água, nem é favorável à sua concretização mas, e se uma grávida levar a piscina de casa?
"Bem, aqui a protagonista é a mulher... Por isso, se a grávida trouxer os meios e assinar um termo de responsabilidade em como está consciente do que a sua decisão implica, em princípio a instituição terá de aceder", ponderou Elisa Santos, cujo nome surge indicado na página de Internet http://partoaquatico.net, que faculta mais informações sobre os benefícios da água no parto.
Ainda a propósito dos partos naturais, a enfermeira de saúde materna contou à Lusa guardar o sonho de abrir uma casa de parto em Portugal, em princípio no Porto e talvez até perto do Hospital de São João.
"Eu e umas colegas já pensamos nisso há algum tempo. Teríamos de estabelecer um protocolo com uma instituição hospitalar e, eventualmente, com os bombeiros, para organizar o transporte em casos de emergência", revelou, garantindo que "já há espaço, material e recursos humanos mas, como não há legislação, por enquanto fica apenas o desejo".
Jorge Branco, presidente da Comissão Nacional de Saúde Materna e Neonatal, declarou à agência Lusa que, "de momento, não existe legislação que permita" a criação de casas de parto no país, "nem a rede hospitalar portuguesa o prevê".

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=323568&visual=26&rss=0

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Porto Bebé 2008

Dias 22 e 23 de Novembro de 2008 das 10 ás 22h. Na Alfândega do Porto.
Preço por pessoa: 2€.


Horário das Actividades Porto Bebé 2008

Sábado, dia 22 de Novembro
10.00 – Abertura
11.00 – Acalmando o choro dos bebés (método Dr. Harvey Karp) - Gymboree
11.30 – Baby Signs (Linguagem gestual dos bebés) - Gymboree
12.00 – Abertura Oficial do Evento – Vereador do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal do Porto, Dr.
Gonçalo Gonçalves
14.00 – Saúde Oral na Grávida, Bebé e Criança – Instituto CUF - Drs. Virginie Freire e Sandro Costa
14.30 – Dermatologia Pediátrica – Prof. Doutor Osvaldo Correia – INSTITUTO CUF e EPIDERMIS – Presidente da
Sociedade Portuguesa de Dermatologia
15.00 – Veias e Estética na Gravidez – antes e após – AB Clínica – Dr. Carlos Amaro Neves
15.30 – Prevenindo a depressão no pós parto – Care for you – Dr.ª Ana Manta e Dr.ª Ana Varão
16.00 – Cirurgia Estética da Obesidade – TROFA Saúde – Prof. Doutor Amarante
16.30 – Tratamento Cirúrgico da Incontinência Urinária – TROFA Saúde – Dr. Alfredo Soares
17.00 – A Mama e a Gravidez – Instituto CUF – Dr. Fleming de Oliveira
17.30 – Fraldas reutilizáveis – Bambino Mio – Dr.ª Sarah SProston
18.00 – Concurso: O pai mais rápido a mudar a fralda – Kituki
18.30 – Recuperação Pélvica no pós-parto – Instituto CUF – Dr.ª. Teresa Soares da Costa
19.00 – Preparação Aquática para o Parto – Naturalmente Grávida – Enfs. Victor Rocha e Carla Pedro
21.00 – Clube do Pano – Zélia Évora

Horário das Actividades Porto bebé 2008
Domingo, dia 23 de Novembro
11.00 – Mummy's First bag – Natura Pura – Dr.ª. Maria João
11.30 – Criopreservação de Células Estaminais do Sangue do Cordão Umbilical – Crioestaminal – Dr.ª.
Alexandra Mendes
12.00 – Boa Nova para a Infertilidade – TROFA Saúde – Dr.ª. Joana Mesquita Guimarães
12.30 – Yoga Para Bebés – Care for you – Evelyne Praxl
14.00 – Aleitamento materno – D'Barriga – Dr.ª. Joana Freitas
14.30 – Incontinência Urinária na Gravidez e no Pós Parto: prevenção e tratamento – In Útero –
Fisioterapeuta Natália Moreno
15.00 – Sexualidade na gravidez e no puerpério – Prof. Doutor Manuel Damas
16.00 – O papel dos avós – Prof. Doutora Teresa Sarmento – Universidade do Minho
16.30 – Nascer bem na Boa Nova – TROFA Saúde – Prof. Doutor Octávio Cunha
17.00 – MAMMA MIA – como o meu corpo aprende… - Prof. Doutora Maria de Lurdes Carvalho –
Universidade do Minho
18.00 – Evolução da Função Visual da Criança – Instituto CUF – Dr. Augusto Magalhães
18.30 – Transporte da criança num automóvel – Instituto CUF – Dr. Emídio Carreiro
19.00 - Concurso o Pai Mais Grávido (com a maior barriga) – Piso 0
19.00 - Adopção
21.00 – Final Grávida Porto Bebé 2008 – Mep / Crioestaminal / Nuno Baltazar
22.00 – Encerramento

http://www.portobebe2008.com/

HBA2C Story - Há sempre esperança :) depois de 2 cesarianas...

Doula